Esse tema é meio polêmico! Já vou avisando. Porém é algo que não só eu, mas algumas mulheres já vêm constatando: Tem homem que gosta de apanhar.
Bom, no quesito físico talvez não seja muita surpresa, quando o queridão pede um tapinha. Claro, você muito sem jeito dá aquela sapecada singela, morrendo de medo de machucar o bichinho. Mas não é que ele pede mais forte?
Gente, sabe quantas vezes eu escutei isso nos últimos meses nas consultorias? Perdi a conta!
Obviamente tudo é feito de forma conscienciosa, com aprovação de ambas as partes, até porque se assim não o fosse seria o caso para lesão corporal e não um “ato de carinho” se é que assim podemos chamar.
Mas sabe o que na minha observação masculina acabei constatando?
Que homem adora um tapa mental! Sim! Um açoite psicológico! Claro que não estou aqui com esse texto incitando a violência muito menos a agressividade. Não me vai sair por ai espancando homem por favor! Mas sabe aquela palavra certa na hora certa? Sabe aquele cartão vermelho, aquele chute na canela, aquele olhar fulminante quando o belezinha resolve que vai dar uma de engraçadinho? Pois é! É disso que estou falando. É o ato de não dar moleza pra malandro!
Bom, eu trabalho no meio de um bando de homens e eles orgulham-se em dizer que suas esposas, namoradas são o “cão”, “o diabo encarnado”, “brava”, “invocada”.
Então comecei a ir a fundo nessa questão e constatei que o açoite mental funciona quase como um afrodisíaco natural.
O camarada apanha, apanha, apanha, passa uma semana ou duas e lá está ele atrás daquela mulher que faz questão de chamar de “osso duro de roer”.
Ela relincha, serpenteia, chicoteia, sapateia, vira as costas e vai embora. E onde ele está?
“Oi, como você está?”
Caramba! Como é que é?! Lá está ele novamente atrás dessa mulher?
E a mulherada achando que tinha que ser sempre lindinha, legalzinha, boazinha, tontinha.
Ela está passando a mão na cabeça dele, mas ele quer que ela arranhe as costas dele, oh bicho doido que é homem! Também pudera! Observe o reino animal. Você vê algum casal no “making Love”? Nada! É tudo na base do arranhão, mordida, arranca pena daqui, dá uma bicada ali, e vamos embora!
Mas por favor, um aviso. Tem homem mais delicado. Você vai tentar dar o famoso sacode e ele vai se ofender. Tem que ir experimentando minha filha. Devagar. Sem pressa. Afinal, não existe uma linha de chegada. Converse, pergunte, conte algum caso e veja a reação dele. Se ele sorrir e se empolgar então você incorpora a leoa faminta.
Já no açoite psicológico, esse pode e deve existir sempre. Como? Impondo limites, colocando-o no lugar dele quando necessário, cuspindo fogo, subindo na vassoura e indo dar uma voltinha. Garanto! Eles adoram uma mulher meio endiabrada. Não é ranzinza e chata! Mas firme e dura quando necessário. É como se você dissesse “faz direitinho senão leva palmada no bumbum hein”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário